No início deste ano letivo de 2018/2019 os 32 membros da Comissão Organizadora das XXIII Jornadas da Comunicação debateram temas e ideias para a edição um evento que já faz parte da história do curso de Jornalismo e Comunicação da ESECS. Destes 32 alunos, quatro  pertencem à direção e dois desempenham funções no Departamento de Comunicação. Os restantes 26 membros dividem-se em seis grupos compostos por quatro ou cinco alunos dos três anos do curso.

Durante os últimos seis meses e meio, reuniram-se uma vez por semana durante duas horas para planear todos os pormenores necessários para o sucesso do evento. Posteriormente, a Direção reuniu-se diversas vezes sem horários fixos para tratar dos assuntos que lhe compete. O papel desta, durante as reuniões semanais, é orientar os grupos, ajudando-os nas edições de vídeos, nos off’s de rádio, a escrever as propostas temáticas e a encontrar convidados para participarem nos debates. Fazem parte desta direção, Catarina Bilro, presidente, Marina Gomes, vice-presidente a Marta Ripado, secretária, e Raquel Marvão, tesoureira.

Durante os últimos seis meses Catarina Bilro tratou da divisão das tarefas pelos restantes membros da direção e fez a gestão da comissão organizadora ajudando em qualquer adversidade. Além do seu cargo nestas Jornadas, é também Presidente da Associação Académica do Instituto Politécnico de Portalegre. Marina Gomes substituía a presidente quando ela não podia comparecer, tendo também tarefas de chefia. Ao longo destes três meses foi sempre “tratando dos pormenores necessários para a dinamização do evento”, referiu ao JC.Online. A aluna pertence à Associação Académica com o cargo de vice-presidente do conselho fiscal. Marta Ripado ficou responsável pela organização e gestão de toda a documentação necessária, serve de canal de comunicação entre os vários sectores, quando “a presidente não se encontra disponível e prepara as cartas dos patrocínios e convites formais”, como refere. Raquel Marvão, também membro da Tuna Papasmisto, foi responsável pela organização das refeições, deslocações e alojamento dos convidados, tal como da recolha dos patrocínios e de todo o dinheiro envolvido. A tesoureira afirma que este trabalho “a tem tornado mais responsável e que será uma boa ferramenta para o seu futuro”.

À conversa com os membros da direção, todas referiram a necessidade de empenho e dedicação. E ao longo dos seis meses de trabalho tiveram de “ultrapassar atrasos e faltas que comprometeram todo o trabalho, mas que foram contornadas com sucesso”, conclui Catarina Bilro.

Autores: Beatriz B. Santos e Marilyne Da Costa