Conteúdo sobre 25 DE ABRIL - 40 ANOS: JORNALISMO E DEMOCRACIA

Abril 24, 2014

"Eu ter viajado aos 36 anos pelo Afeganistão ou aos 8 anos ter ido acampar pela primeira vez com os Escuteiros e ter estado duas noites fora de casa, em termos relativos, eu penso que me bateu muito mais e me preparou mais para a vida aos 8 anos ter estado fora um fim-de-semana todo, do que aos 36 ter atravessado o Afeganistão" (Gonçalo Cadilhe) 
"É impossível desligar o botão do escutismo quando estou a trabalhar. E, portanto, sim: a forma como eu sou jornalista tem também a ver com a forma como eu sou escuteiro" (Ricardo Perna)

 

Reportagem de Maria Sousa para ouvir também aqui: http://radioesep.podomatic.com/entry/2014-04-24T01_12_39-07_00

Abril 24, 2014

A quem entra hoje numa redação não sobram dúvidas: há cada vez mais mulheres a exercer a profissão de jornalista. Nem sempre assim foi. Mas, se no século XXI o acesso das mulheres ao jornalismo é um facto, a questão é agora a de saber o que fazem elas. Que cargos ocupam? Que funções desempenham? E há áreas que continuam no reino masculino? No jornalismo desportivo, como é?

“Deve estar doido, as mulheres não têm cérebro para fazer jornalismo” disse Carlos Ferrão, quando lhe sugeriram Diana Andringa para colaborar na revista A Vida Mundial, na década de 60 do século passado, numa altura em que a mulher era vista como a doméstica que tomava conta da casa, do marido e dos filhos. Nos dias que correm, basta ligar a televisão, ouvir a rádio ou ler um qualquer jornal para concluir que são cada vez mais as mulheres jornalistas.

Abril 24, 2014

Eu acho que o "Portugal em Direto" procura ser a voz do povo. E nessa perspectiva, até eu fui identificada com isso. Nós procuramos dar importância àqueles temas que, normalmente, a informação diária nunca dá e são importantes para as pessoas. (Dina Aguiar)

Não queremos só numa empresa falar com o senhor empresário ou com a pessoa destacada para as relações públicas. Não, nós queremos mostrar como se faz (…) e falar com as pessoas que põem a mão na massa (Fernando Miravent)

 

Reportagem de António Pinto

Para ouvir também aqui: 

http://radioesep.podomatic.com/entry/2014-04-24T02_13_06-07_00

Abril 24, 2014

Nos meios de comunicação de massas como a televisão, a rádio, a imprensa e o online, o jornalismo cultural é o “parente pobre” do jornalismo generalista. Os jornalistas queixam-se de que há cada vez menos espaço e que, em algumas áreas, a cultura nos média “já esteve melhor representada”. O jornalismo cultural português está em crise. Mas serão as notícias da sua “morte” exageradas?

O panorama do jornalismo cultural mudou muito nos últimos anos, depois do aparecimento de uma série de programas e de publicações no pós-25 de Abril, quer em termos de qualidade, quer também em quantidade e influência, parecendo na fragmentada escolha do nosso quotidiano, muito distantes os dias áureos do Cartaz, suplemento do jornal Expresso, dos suplementos do jornal Independente (Tentações e Indígena, por exemplo), da mítica revista K, de Miguel Esteves Cardoso, do Semanário Se7e (e do seu suplement

Abril 23, 2014

Os alunos de Jornalismo e Comunicação convidaram alguns funcionários e docentes da ESEP a recordarem o dia 25 de abril. Democracia, liberdade e emoção são algumas das "palavras de ordem" que surgem neste trabalho realizado a partir de entrevistas feitas pelos alunos de 2º ano do curso e editado por Marina Barreta, Xavier Farrapa, Rita Veríssimo e Rita Batista

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http://pt.slideshare.net/esepjornal/40anos-25abril