Frank Zhang, Belal Mohammed e Mustafa Abdulsattar estão em Portugal. Embarcaram rumo ao desconhecido com a esperança de encontrar uma Europa que lhes desse a oportunidade para reconstruírem as suas vidas.Estes homens são apenas três dos 79 milhões de pessoas requerentes de asilo que foram obrigadas a deixar os seus países em busca da liberdade.A partida é difícil, a chegada é incerta e o caminho é um limbo. Para que o sonho se torne realidade, são muitos os que deixam para trás a família, o trabalho, os estudos e as carreiras profissionais, para conseguirem fugir à prisão, à violência, perseguição e a uma guerra que consideram não ser deles.Para que tudo isto se torne possível, muitos arriscam o pouco que lhes sobra para pagarem a redes ilegais, de forma a conseguirem entrar num barco sem segurança e atravessarem um mar imenso, onde prevalece a vontade de conseguirem reconquistar a liberdade que tanto desejam.As ilhas gregas são o ponto de chegada para muitos dos requerentes de asilo que anseiam por uma nova oportunidade de vida. Entre os 27 países da União Europeia, Portugal é um dos destinos escolhidos por aqueles que fugiram de um cenário de guerra.O JConline foi conhecer na