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Os portalegrenses aguardam pela conclusão das obras do Polis que já foi adiada por diversas vezes. Primeiro foi 30 de Setembro. Depois passou para final de Dezembro. Desta vez o painel electrónico do programa Polis de Portalegre chegou mesmo a zero. E, uma vez mais, os trabalhos não foram concluídos. A PortalegrePolis garante que as obras estarão concluídas até ao final de Março.

A falta de sarjetas nas ruas do bairro dos Assentos está a deixar os moradores indignados. As chuvas do último mês só vieram agravar a situação. O vereador das Obras Públicas da câmara de Portalegre diz que a situação está a ser corrigida.

Peluches, jogos, bonecos. São alguns dos brinquedos que têm sido oferecidos pela população de Portalegre às crianças carenciadas do concelho. É a campanha “Árvore da solidariedade” que decorre até segunda-feira.

É uma data especialmente americana, mas por cá há sempre quem pretenda assinalar o Halloween. Em Castelo de Vide há um bar que promete uma noite "assustadora".

30 de Setembro foi o prazo que a Sociedade Portalegre Polis, criada em 2002, estipulou para a conclusão de todos os projectos que integram o programa Polis. De repente, no limiar do prazo, o painel electrónico do programa Polis de Portalegre, foi atrasado 98 dias. 31 de Dezembro é o novo prazo fixado pela Portalegre Polis.

O cenário de seca que o país atravessa está a deixar os agricultores preocupados. No distrito de Portalegre os produtores de gado queixam-se dos baixos preços a que são obrigados a vender os animais. Apesar dos prejuízos, ainda há quem acredite que a situação vá melhorar.

Setembro de 2005 é a data prevista para a conclusão dos trabalhos do Polis. Até lá os moradores e comerciantes sentem na “pele” os constrangimentos das obras. “Há comerciantes que estão a facturar 75 euros por dia”, garante o presidente da associação comercial.

Em 1995 um incêndio devastou completamente as instalações da igreja do Convento de Santa Clara. Uma década depois, foi feita a reparação de toda a infra-estrutura e as suas portas reabrem oficialmente hoje.

Os prejuízos do armazém que ardeu, no início desta semana em Portalegre, podem chegar aos 50 mil euros. O perigo agora é o desabamento de um edifício que tem mais de 50 anos e que está situado numa zona de risco, de acordo com os bombeiros.

As escavações para a requalificação do Largo de Santo Agostinho, em Portalegre, desvendaram um conjunto de ossadas humanas. Pouco se sabe acerca dos ossos encontrados. Os arqueólogos e antropólogos estão agora a fazer o levantamento dos ossos para estudos posteriores. A obra está parada.

A extensão do Centro de Saúde dos Assentos tem falta de recursos humanos para responder às necessidades dos utentes. Um único médico assegura todos os cuidados de saúde dos 2232 utilizadores. Não se sabe quando é que o problema estará resolvido.

Quem anda a pé ou de carro por Portalegre encontra sempre um buraco, pó ou uma rua fechada ao trânsito. São as diversas obras que decorrem ao mesmo tempo um pouco por toda a cidade. Os comerciantes e os habitantes queixam-se dos incómodos. A câmara garante que dentro de seis meses estará tudo acabado.