Curso da ESEP representado nos grandes órgãos de comunicação nacionais

Muitos foram já os alunos que passaram por esta instituição e que ao longo dos três anos de licenciatura foram adquirindo as suas bases para o futuro exercício da profissão.

  Daniela Sequeira é jornalista no Correio da Manhã e antiga aluna da ESE. Está neste órgão de comunicação há quase ano e meio e garante que “quem sai da ESEP com o curso de JC sai com boas referências. No Correio da Manhã já lá estagiaram muitos alunos da ESEP e o meu editor diz que de todas as escolas a nossa é a que até agora tem mostrado alunos com a melhor preparação.”

A antiga aluna acabou o curso na época de 2012/2013 tendo realizado o estágio curricular no Correio da Manhã, após o qual acabou por ficar a fazer estágio profissional. Do curso só tem boas recordações e afirma que gostou “especialmente porque nos "mandam para a rua" e só assim é que se aprende.”

Também Alexandre Silva é jornalista no Correio da Manha e foi aluno da primeira turma do curso. Explica que, apesar da falta de recursos, recolheu as suas bases de jornalista na ESEP e que é com “orgulho” que afirma ter-se formado na Escola Superior de Educação de Portalegre. “Não conheço nenhum colega meu que diga mal desta instituição”, assegura o jornalista.

Já Paulo Pedrosa é jornalista na Sport TV e ex aluno do curso, reconhece que o ponto forte do curso é “ a componente prática e a forma como prepara os alunos para o mundo do trabalho no terreno. Nas várias disciplinas, de Jornalismo ou Comunicação sempre foi possível “fazer”, e não apenas apreender a teoria”.

Para Paulo Pedrosa, o curso é uma mais-valia considerando que “os alunos têm as ferramentas necessárias para se tornarem bons profissionais e serem bem melhores do que os alunos das grandes universidades”.

 Quanto ao seu trabalho na Sport TV, o jornalista admite ser rigoroso “sendo um canal Premium, pago pelos subscritores, o erro é menos tolerado, a exigência é maior, e a visibilidade, por ser televisão, é também muito grande”. O jornalista salienta ainda que o facto de se formar num politécnico do Alentejo não é uma barreira para entrar no mundo do trabalho porque “não depende do nome do Politécnico nem da sua localização. Depende do trabalho, do esforço, da dedicação, de querer andar sempre à frente”.

Patrícia Matos foi aluna do curso Jornalismo e Comunicação e neste momento é jornalista da TVI, admite que o curso distingue-se das outras instituições devido à prática que se exerce “nenhuma instituição tem tantas oficinas pratica como a ESE tem”. 

 

Ver vídeo de Patrícia Matos: http://youtu.be/YEgSeasI0_4