Novo Director recebido com optimismo na ESEP

Luís Miguel Cardoso, porfessor na Escola Superior de Educação de Portalegre na tomada de posse
Luís Miguel Cardoso, porfessor na Escola Superior de Educação de Portalegre na tomada de posse

A Escola Superior de Educação de Portalegre tem novo director. Luís Miguel Cardoso tomou posse na tarde de ontem, terça-feira, num auditório que encheu para acolher todos os que quiseram assistir a esta cerimónia.

Um dia após a tomada de posse, professores, alunos e funcionários mostram-se esperançados neste novo ciclo. “É uma pessoa simpática e acessível”. Foi assim que Joaquim Vaz, funcionário da Escola Superior de Educação (ESEP), definiu o novo director. Acreditando que a mudança foi para melhor, este funcionário crê que “agora se vão resolver problemas que já deviam estar solucionados, nomeadamente ao nível das infra-estruturas essenciais para os estudantes”.

Luís Pinheiro, docente na ESEP, afirma ter ouvido com atenção o discurso do novo director e revelou concordar com as suas propostas: “ Concordo com o que disse, sobre a importância da internacionalização e da qualificação dos quadros docentes”. Fernando Oliveira, um dos docentes mais antigos da escola e que cessou funções de vice-presidente do Conselho Directivo, revela ter ouvido com atenção o discurso de Luís Miguel Cardoso. Na sua opinião o novo director "equaciona questões essenciais que se encontram na ordem do dia, quer do ponto de vista da vida interna do instituto, quer do ponto de vista do sistema do ensino superior”.

Desejando “a maior sorte” ao novo director, Fernando Oliveira espera que este “consiga, com a ajuda que tem, corresponder aos desafios que aí vêm, quer do ponto de vista das dificuldades orçamentais, quer do ponto de vista das exigências que se colocam também, em termos de qualidade do ensino superior à escala do espaço europeu e com o qual temos de nos conformar cada vez mais”. Também os alunos estão atentos às mudanças. Apesar de alguns revelarem não conhecerem pessoalmente o novo director, afirmam ter “boas referências” e a esperança de que “seja a pessoa indicada”, como afirma Patrícia, estudante do curso de Animação Sociocultural desta escola.