As histórias de vida são sempre subjetivas, e claro, pessoais, mas talvez seja por isso que são tão interessantes, de escrever e de ler. A minha história de vida não vai ser nostálgica, saudosa ou séria, não pretende surpreender, cativar, emocionar ou entreter. Apenas pretende, com honestidade e perícia, dar um vislumbre do eu que gostava, pensava e sentia quando era mais novo. E claro, não aborrecer o leitor…
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