ESEPTV - Peças
03/02/2016 - 14:40
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O PSD conquistou, nas últimas autárquicas, a presidência da Câmara Municipal de Portalegre e a Assembleia Municipal. Com mais quatro anos pela frente, Mata Cáceres diz que a câmara tem que criar condições para desenvolver o concelho.
À entrada para mais um mandato como presidente da câmara de Portalegre, o social-democrata Mata Cáceres, coloca como uma das suas prioridades o desenvolvimento da actividade económica no concelho.
As propostas apresentadas pelo PSD para mais quatro anos à frente da autarquia prendem-se com questões do desenvolvimento da actividade económica e do emprego, “no sentido de ajudar aqueles que são os potenciais empregadores a desenvolver este conjunto de circunstâncias” explica Mata Cácares. A aposta na resolução das questões sociais será outra das prioridades para o novo mandato.
O presidente da câmara salienta que “alguns destes projectos situam-se no campo das intenções, mas outros já estão aprovados, e temos ainda outros já com financiamentos garantidos”.
O presidente da câmara municipal, Mata Cáceres, diz que encarou a vitória nas últimas autárquicas "da mesma maneira que encarei todas as outras, estava claramente convicto”. O presidente reeleito refere que o slogan adoptado durante a campanha, “O mesmo rumo toda a diferença”,foi a chave que fez com que os eleitores percebessem que “aquilo que proponho fazer, se o faço é porque tenho sustentabilidade para isso, caso contrário as coisas não eram exequíveis” .
Para José Polainas, ex-vereador do departamento de Juventude, Cultura e Desporto da câmara municipal, “as novas realidades são o que são, periodicamente a população pede esclarecimentos e vota em conformidade com essas respostas” acrescentando que “a câmara tem obrigação tanto quanto possível de dotar as pessoas de condições, no entanto esperamos uma actuação e um esforço por parte das populações”.
José Polainas refere que tanto os projectos previstos para o futuro como os que já estão em execução “dependerão sempre do bom desempenho financeiro e económico não só da câmara bem como do próprio país, uma vez que esta só pode distribuir em proporção aquilo que recebe”.
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