Contam-se por uma mão os barbeiros de Portalegre. À medida que os anos vão passando, aumentam os cabeleireiros e diminuem as barbearias. Os clientes são mais exigentes e as barbearias já não satisfazem os gostos mais requintados. Os “mestres” deste ofício guardam memórias saudosas do tempo em que o cabelo era cortado “à garçonne” e “à tigela”. Pelo meio ficam as histórias de quem até chegou a ser confundido “com o homem dos funerais”.
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