O panorama do jornalismo cultural mudou muito nos últimos anos, depois do aparecimento de uma série de programas e de publicações no pós-25 de Abril, quer em termos de qualidade, quer também em quantidade e influência, parecendo na fragmentada escolha do nosso quotidiano, muito distantes os dias áureos do Cartaz, suplemento do jornal Expresso, dos suplementos do jornal Independente (Tentações e Indígena, por exemplo), da mítica revista K, de Miguel Esteves Cardoso, do Semanário Se7e (e do seu suplement
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